Filmes de Chris Marker

No ano de 2035, James Cole aceita a missão de voltar ao passado para tentar decifrar um mistério envolvendo um vírus mortal que atacou grande parte da população mundial. Tomado como louco, no passado, ele tenta provar a sua sanidade para a médica Kathryn Railly, sua única esperança de mudar...

Filme francês influente e radical de ficção científica de 1962. Criado quase que inteiramente a partir de fotografias, conta a história de um experimento de viagem no tempo após uma guerra nuclear.

Um livro de viagem experimental, Sem Sol retrata gravações de todo o mundo para levar o espectador a uma jornada filosófica sobre a natureza do tempo e da memória.

Este documento arrepiante sobre os horrores do Holocausto, filmado apenas dez anos após a libertação dos campos de concentração dirigidos pelos nazistas, usa imagens e imagens de guerra dos campos agora vazios.

Anton Ludvik, conhecido como Gerard, é o vice-ministro das Relações Exteriores da Checoslováquia. Ele percebe que está sendo vigiado e seguido. Um dia, ele é detido e colocado numa prisão, em confinamento solitário. Veremos as torturas mentais durante as investigações e como um servo fiel...

O diretor alemão Wim Wenders viaja até o Japão para explorar o mundo de um de seus “mestres” do cinema, o célebre diretor japonês Yasujiro Ozu. Ele nos apresenta suas próprias visões sobre o país, alternando com encontros e entrevistas a colegas de trabalho e ao elenco dos filmes de Ozu.

Em 1962, Joris Ivens foi convidado ao Chile para dar aulas e fazer filmes. Junto com os alunos fez este curta-metragem. Comparando a prestigiosa história do porto com a atualidade, este é um retrato da cidade construída sobre 42 colinas, com sua riqueza e pobreza, sua vida cotidiana nas ruas.

Documentário de Chris Marker sobre esculturas na praia de Emeryville em San Francisco criadas com itens que foram trazidos para a costa pelo mar.

Uma crônica íntima da filmagem de “Ran” (1985), um filme dirigido pelo lendário cineasta japonês Akira Kurosawa.

Uma reflexão experimental sobre os letreiros de Times Square e a publicidade icônica, o primeiro filme de Klein capta os aspectos simultaneamente decadentes e deslumbrantes da Great White Way de Nova Iorque.